quarta-feira, 22 de agosto de 2007

Eis que surge este blog!

A Gaivota da Revessa nasce de um voo rasante... De um impulso na hora, de uma inspiração de momentos e da agitação de uma "cagaré"!

O nome surgiu da junção de duas palavras intimamente ligadas à região do Mar:

- Gaivota, s. f., s. f., Ornit., ave palmípede aquática.

É bem conhecida das gentes da beira-mar, pela sua presença, pelo seu comportamento e pelos sons que emite.

- Revessa, s. f., corrente marítima que muda de direcção.

Tantas vezes enfrentada e vencida pelos homens do mar, outras vezes a heroína.

(Definições em www.priberam.pt)




A Revessa será a corrente que levará este blog, que tantas vezes poderá mudar de direcção consoante os "ventos" que apareçam. É também a revessa que encaminhará esta gaivota a bom porto.


Neste blog o azul, o amarelo e o branco estão presentes. São as cores predominantes das terras marítimas: o azul da cor do mar e do céu, o amarelo do sol e da areia e o branco do sal, da espuma das ondas e das gaivotas.


Que este blog nos possa embalar como as ondas do mar, nos enfeitice como as sereias, nos clareie como um farol e vos acolha como um porto!

3 comentários:

Anónimo disse...

Espero que esta gaivota esteja preparada para os vôos rasos, para a coragem de enfrentar, com a palavra, os obstáculos; de apontar o dedo quando necessário, mas, principalmente, para indicar a direcção, quando esteja perdido o Norte - tudo e sempre em prol de Aveiro.

P.S.: O nome do blog é lindo, bem como a justificação para a escolha do mesmo - leva a que seja visitado - cria a expectativa em quem o acede, de que a sua autora o vai dignificar.

Hugo Filipe Nunes disse...

Voar... Lembra-me Richard Bach.. Lembra-me o livro "Ilusões" e lembra-me, Sónia, que voar é para nós uma opção. Permite-me que te deixe um excerto deste livro.

"- Ele ia sugar o meu sangue!
- Que é o que fazemos a qualquer pessoa quando lhe dizemos que sofreremos se ela não viver à nossa maneira.

(…)

- O que te intriga - disse ele -, é verificar que um conceito geral se revela impossível. Esse conceito é prejudicar alguém. Nós próprios escolhemos sermos prejudicados ou não sermos prejudicados, independentemente de tudo o resto. Nós, é que decidimos. Mais ninguém. O meu vampiro disse-te que sofreria se tu não o deixasses sugar o teu sangue? Essa foi a sua decisão de sofrer, a sua opção. Aquilo que fazes perante isso é a tua decisão, a tua opção: dar-lhe sangue, ignorá-lo; amarrá-lo; trespassar-lhe o coração com um pão de azevinho. Se ele não quiser o pau de azevinho, é livre de resistir, da forma que quiser. E isto nunca mais acaba: opções, opções…"

Anónimo disse...

Aprendi muito


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